Com a intenção de cometer atentados contra as minorias, grupos de simpatizantes do nazismo utilizavam de seu anonimato através da internet para propagarem violência contra os negros e judeus.
A quadrilha foi alvo dos policiais civis e promotores em 16 de dezembro, e a operação, apelidada de “Operação Bergon”, cumpriu 4 mandados de prisão e 31 de busca e apreensão no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Minas Gerais, no Rio Grande do Norte, no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
A operação foi coordenada pela Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), por meio da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav) e pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público. As investigações duraram 7 meses.
Um dos alvos foi identificado em maio deste ano, e em vídeo, confessou que planejava cometer um atentado e, em seguida, se matar. “Não aguentava mais as coisas erradas no mundo”, relatou o suspeito.
Crédito: O São Gonçalo