A HOLOGRAFIA DE EVANS WRITHE (3ª Parte)

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(Continuação da 2º Parte publicada na edição passada)

Evans conectava-se com a Holografia nas sessões matinais através da luz e das radiações do sol. E, durante a noite, por meio do teletransporte e da projeção quânticas do seu corpo físico, valendo-se da força eletromagnética da lua para absorver as energias que ela colocava na máquina nas sessões matinais. Tal processo era conseguido com a projeção do seu corpo astral plasmático e do ectoplasma diretamente para dentro da máquina holográfica, da qual sugava todas as vibrações revitalizantes e mantenedoras da sua juventude. Nas sessões durante as manhãs, o sol, permeando e perpassando com os seus raios a Holografia abastecida com os fluídos das jovens, transferia as energias até Evans.
Naquela noite, a jovem chegou à casa de Evans exatamente na hora combinada. Evans a abraçou carinhosamente dizendo-lhe para ficar à vontade. Chamara a linda jovem prometendo-lhe fazer uns vídeos de testes de imagens de uma nova produção cinematográfica em que estava trabalhando.
— Primeiro faremos os closes de seu rosto. Depois, o nu por inteiro – anunciou Evans, ajeitando o equipamento fotográfico no pedestal.
— Tudo bem. Diga, então, as posições que você achar melhores – respondeu a jovem, solícita e satisfeita diante da possibilidade de participar de uma filmagem cinematográfica.
Evans gravou uma longa sessão de takes do rosto da jovem. Em seguida pediu que ela retirasse toda a roupa e colocasse em um sofá. Passou imediatamente a fazer as imagens do exuberante corpo da jovem sem, no entanto, demonstrar a menor atração ou emoção por ela. O que causou estranheza na modelo já que ela sabia da preferência sexual de Evans e de certa forma fora preparada para uma eventual investida ou proposta dela.
— Vá até o banheiro retocar a maquiagem e refazer o penteado enquanto eu ajeito outros equipamentos aqui, pediu Evans à jovem. Ah, e pare de mascar esse chiclete também. Pode deixá-lo na pia mesmo. No que foi imediatamente atendida.
Tão logo a jovem se afastou do estúdio em direção ao banheiro, Evans se aproximou das roupas dela no sofá e esfregou um chumaço de algodão na região das axilas e do pescoço da blusa a fim de absorver o odor do perfume que ela usava. Fez o mesmo nas peças íntimas da modelo. Também aproveitou para recolher alguns fios de cabelos da jovem que estavam presos à sua camiseta na parte dos ombros.
— Estou de volta! anunciou a jovem, mal Evans acabara de cumprir o seu estranho ritual e se reposicionava junto à câmera.
— Hum, ficou mais linda ainda! Exclamou Evans com um amplo sorriso nos lábios e já com uma postura diferente da qual tinha iniciado a sessão. Agora, vamos às últimas tomadas. Evans pediu que a jovem ficasse em umas posições mais “sensuais” e fez várias imagens as quais a jovem não entendeu muito bem para que serviriam, mas preferiu não questionar nem se preocupar com isso. Afinal, ela sabia muito bem para o que tinha ido até a casa de Evans.
— Pronto. Acho que ficaram ótimas. Depois que eu tratar as imagens, te chamo para ver como ficaram. Ok? E levou a jovem até a porta despedindo-a da mesma forma que a recebeu. Mal fechou a porta atrás da modelo, Evans correu até o banheiro onde recolheu cuidadosamente num pedaço de papel higiênico o chiclete mascado pela garota, além de vários fios de cabelos que ficaram na escova com a qual ela se penteara. (Continua na Próxima Edição).

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