A Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Amperj) e o Lona na Lua fecharam mais uma vez uma parceria. Depois do sucesso do projeto “Eu no Mundo”, transmitido por um canal de televisão, que aconteceu entre 2018 e 2020, chegou a vez do ‘ Lona na Lua e Amperj: Cidadania e Arte’.
A iniciativa está proporcionando oficinas de teatro, circo, música e dança para 100 crianças e jovens de Tanguá, e ao final de 10 meses de aulas, os alunos farão a ‘Sessão Amperj’, como será denominada a série de apresentações que acontecerão para toda a comunidade.
Para patrocinar as aulas, a Amperj fez uma campanha de arrecadação entre os associados. A meta, de acordo com a instituição, é de R$ 36 mil, e até agora 70% desse valor foi arrecadado.
“Esse projeto atual, ‘Cidadania e Arte’, é uma maneira da Amperj também colaborar com essa entidade que desempenha esse papel tão importante, motivando seus associados a contribuírem financeiramente para o projeto. (…) Temos tido uma adesão bem grande dos associados com muitas contribuições para o sucesso desse projeto”, disse o presidente da instituição, Claudio Henrique Viana.
Segundo Cláudio Viana, a associação está motivada para mais uma parceria que contribuirá novamente para a sociedade.
“A Amperj é uma associação que deve estar inserida na sociedade, ela é uma organização da sociedade civil. Com isso, ela precisa e deve também participar do que está acontecendo, ser solidária com as pessoas, proporcionar ajuda, colaboração para que as pessoas possam ter acesso, nesse caso crianças, terem acesso a uma atividade que além de dar uma viabilidade inclusive profissional, ela é uma atividade que forma as crianças também, instrui, sem falar que cria uma ocupação muito saudável pra todas elas. Por tudo isso, a Amperj se sente muito motivada e muito feliz por essa parceria e por poder estar contribuindo com esse projeto”.
Para o fundador e diretor do Lona na Lua, Zeca Novais, a parceria com a Associação do Ministério Público é uma honra.
“Receber este reconhecimento por parte do MPRJ é uma honra para nossa instituição. Atuamos em Rio Bonito e Tanguá, cidades interioranas que não estão nos grandes centros. Quando nossas crianças e jovens são abraçados dessa forma, é sinal de que estamos no caminho certo, de que tudo que foi plantado lá atrás, nos momentos mais difíceis e com muita resiliência, está gerando frutos. Sou grato por encontrar uma diretoria sensível às causas sociais”, disse Zeca.
Lívia Louzada