Prefeitura de Tanguá oferece 300 vagas para cursos profissionalizantes

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Depois de oferecer 100 vagas para três cursos profissionalizantes, agora a Prefeitura de Tanguá, através do Sistema S, que engloba instituições como Sesi, Senai e Senac, vai disponibilizar 300 vagas para oito cursos, web design, eletricista predial, solda, assistente administrativo, montador e reparador de computador, aplicador de revestimento cerâmico, assistente de marketing digital e operações em logística. As inscrições ainda não têm data para acontecer, mas serão disponibilizadas no site da Prefeitura de Tanguá.

Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de Tanguá, Paulo Renato Faria, todos os cursos são gratuitos. A idade mínima do curso de web design é de 16 anos, os demais, 18 anos.

“Nos foi oferecido no ano passado 100 vagas para eletricista predial, web design, esse nós reduzimos a idade mínima para 16 anos, e de solda. A gente tratou a coisa com tanto zelo, que os nossos parceiros da Firjan, ofereceram 300 vagas para esse ano. Então nós triplicamos a quantidade de vagas para 2023 gratuitamente”, disse.

A iniciativa de oferecer qualificação profissional foi uma promessa do prefeito Rodrigo Medeiros na tentativa de deixar para trás a triste marca de ser o segundo município mais pobre do Estado, ficando atrás somente de Japeri, segundo pesquisa de 2021 da Fundação Getúlio Vargas.

“A motivação a gente não se sente confortável com ela, tanto que durante a sua campanha, o prefeito mostrou para os munícipes um programa de governo em que estava inserida ali a qualificação profissional, que é essencial para que a pessoa consiga emprego e melhore a condição de vida”, explicou o secretário.

Exemplos

Dois exemplos de qualificação profissional são o estudante Ruan Pablo Lemos e o vigilante Paulo Roberto Menezes.
O vigilante trabalha na Prefeitura mas decidiu expandir sua área de qualificação e conhecimento fazendo o curso de eletricista predial.

“Quando surgiu essa oportunidade de fazer o curso, mesmo estando empregado, eu abracei, porque hoje não dá para ficar só em uma profissão, as oportunidades acontecem e estou muito feliz porque aqui a gente aprendeu e já posso pegar uma casa e fazer um quadro de luz, fazer as instalações de lâmpadas, por exemplo. A gente está estudando não só para pegar trabalho em uma residência, mas para poder aprender a ler projetos. Estamos expandindo nossa possibilidade de renda no mercado de trabalho”, analisou o vigilante.

Já Ruan, ainda é estudante e procura uma carreira para se dedicar, mas antes mesmo de terminar o curso, já foi procurado para realizar trabalhos como eletricista.

“Por indicação, acabei conhecendo o curso e como estava desempregado, resolvi fazer e estou gostando muito da área de elétrica. Já mexi em algumas coisas da área que aprendi no curso, como quadro de luz e sistema de lâmpada, e até já recebi propostas para trabalhos, mas preferi acabar o curso primeiro”, contou o jovem.

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