Durante um confronto com a Polícia Militar, quatro suspeitos morreram e um foi preso, no último domingo (12). De acordo com informações da PM, a operação aconteceu na altura da Comunidade Chatuba de Mesquita, na Baixada Fluminense. Dentre os cinco suspeitos envolvidos na ação, dois foram apontados como lideranças do crime nas comunidades Sebinho e Vila Norma, também na região de Mesquita, segundo a PM. Os acusados teriam atirado contra os agentes, após desobedecerem uma ordem de parada e durante a troca de tiros, acabaram sendo baleados.

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Segundo a PM, os suspeitos estavam em um veículo Honda HR-V, em direção ao Complexo do Chapadão, na Zona Norte do Rio, quando não obedeceram a ordem de parada dos agentes do 20º BPM, dando início a uma perseguição. Os policiais reagiram aos tiros e interceptaram o carro no bairro Olinda, em Nova Iguaçu.

Após realizarem uma verificação, agentes constataram que o carro utilizado pelo grupo era roubado. Os quatro acusados baleados não resistiram e morreram ainda no local, de acordo com os policiais.  Na ação, também foram apreendidos dois fuzis e duas pistolas.

O governador, Cláudio Castro, destacou a atuação da PM no caso.

“Mais uma vez, nossas forças de segurança demonstram coragem e eficiência no enfrentamento ao crime. Não vamos permitir que facções criminosas continuem espalhando medo. O trabalho da Polícia Militar, com inteligência e firmeza, tem devolvido a paz a regiões que por anos estiveram dominadas pelo tráfico” – declarou o governador.

O secretário da Polícia Militar, Coronel Marcelo de Menezes, também comentou sobre o impacto que a ação pode gerar na região.

“A ação cirúrgica e profissional dos policiais militares do 20º Batalhão vai provocar um baque muito forte na facção criminosa que atua na região da Baixada Fluminense e na Zona Norte do Rio. A nossa tropa está orientada a não dar trégua aos criminosos que montam suas bases em comunidades carentes e aterrorizam toda a sociedade. A partir de hoje, são menos criminosos e menos armas circulando nas vias urbanas” – disse o Coronel Marcelo de Menezes.

*Com informações da CNN Brasil.

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