Na última quarta-feira (9), ocorreu uma sessão do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados que recomendou a cassação do parlamentar Glauber Braga (PSOL-RJ). Como forma de protesto, ele anunciou que faria uma greve de fome e que passaria a noite no chão do plenário, até que o processo se encerrasse. O deputado federal é acusado de ter agredido um ativista do grupo de direita Movimento Brasil Livre (MBL).
Segundo a equipe do deputado, a decisão de fazer a greve foi uma surpresa para todos, incluindo sua esposa, que fez companhia a ele até 23h da quinta-feira. Ficaram com ele no plenário cerca de seis pessoas: quatro assessores do gabinete e dois apoiadores. A Câmara disponibilizou um policial legislativo para assegurar a segurança do parlamentar durante a noite.
A reunião que aprovou a cassação de Glauber Braga foi marcada por manifestações de seus aliados, que foram contra a aprovação do deputado Paulo Magalhães (PSD-BA).
A cassação do deputado federal epende agora da confirmação ou da rejeição do plenário da Câmara da recomendação feita pelo Conselho de Ética.
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*Com informações do G1.
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