Compras virtuais já fazem parte da rotina de 1,6 milhão de pessoas no Rio, revela pesquisa

às

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, as compras online tem sido uma ferramenta importante para manter o distanciamento social. A pesquisa do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) com mais de 400 consumidores fluminenses mostrou que, a compra pela internet passou a fazer parte da vida de 12,6% da população adulta do estado do Rio de Janeiro, durante o isolamento social, o equivalente a 1,6 milhão de pessoas.

A lista de produtos mais comprados por meio eletrônico foi o de alimentos e bebidas, com 43%, seguidos por artigos de farmácia e médicos (32,1%); eletrodomésticos (27,5%); vestuário e calçadas para adultos (22,2%); livros e eBooks (22,2%); eletrônicos (21,5%); produtos de saúde e beleza (19,2%); móveis (16,6%); vestuário e calçados infantis (13,2%); artigos de uso pessoal como relógios, óculos, etc. (11,3%); artigos de papelaria (11,3%); brinquedos (7,6%); e materiais de construção (7%).

É interessante notar que o ingresso no canal de compras online foi resultado exclusivo das necessidades impostas pela pandemia. No pós-pandemia, a conservação desse novo contingente de clientes no canal dependerá da qualidade da experiência que tiveram quando foram praticamente forçados a comprar pela internet. Os comerciantes interessados em manter seus clientes nos seus canais de compra online deverão oferecer experiência pelo menos tão boa à experiência tida no comércio de rua.

Veja também

A Polícia Militar e a Polícia Civil iniciaram nesta sexta-feira (26) uma grande operação conjunta no Complexo do Alemão
às
No dia 18 de abril chegou ao fim a temporada de ‘Crisálida’. A última parada foi no Lona na Lua - unidade Rio Bonito
às
Um incêndio que atingiu uma pousada na região central de Porto Alegre matou 10 pessoas e deixou outras 11 feridas
às

Deixe aqui sua opinião

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Últimas Notícias