Celulares relacionados à morte do pastor Anderson do Carmo podem ter sido jogados no mar

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Mais uma evidência promove suspeitas no caso da morte do pastor Anderson do Carmo. De acordo com a Delegacia de Homicídios de Niterói, um mototaxista afirmou, em depoimento dado nesta quarta-feira (26), ter levado uma das netas da deputada federal Flordelis e de Anderson até a praia de Piratininga para se livrar de alguns aparelhos celulares, que teriam sido jogados no mar. A polícia tenta agora descobrir se os celulares pertenciam à deputada, ao pastor e a Flávio Rodrigues de Souza, filho biológico de Flordelis e suspeito de ser mandante do crime.

O mototaxista depôs por cerca de duas horas e saiu da delegacia conduzido por policiais. Até agora, cerca de 20 celulares de familiares da vítima e dos suspeitos já foram apreendidos e vão passar por perícia. Nesta semana, a polícia descobriu, através de um dos aparelhos, que mensagens foram enviadas do celular de Anderson do Carmo horas após a sua morte, entre as 9h e 10 da manhã do domingo (16). Nas mensagens enviadas para grupos, o autor pedia por orações pela família e confirmava que “infelizmente as notícias são verdades”.

A irmã da vítima, Michelle do Carmo, também prestou depoimento nesta quarta-feira, mas o conteúdo não foi divulgado, já que as investigações agora operam em sigilo devido ao vazamento de informações. Na delegacia, Michelle cobrou pela resolução do crime. “Eu só quero que a justiça se faça com quem cometeu esse crime. Meus pais não aguentam mais esse sofrimento. Eu perdi meu único irmão”, desabafou.

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