Estrangulamento, morte a marretadas e filhos assassinados pela mãe: semana no Rio é marcada por crimes violentos

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A semana foi marcada por crimes violentos no Rio de Janeiro. Entre segunda e a última quinta-feira, o estado registrou casos de filicídio, morte a marretadas, suicídio na Ponte Rio-Niterói e estrangulamento de mãe e filha. Em Guapimirim, uma mãe matou os dois filhos, de 6 e 3 anos, a facadas. Em São Gonçalo, uma mulher foi morta a tiros e golpes de marreta pelo ex-marido, que não aceitava o fim da relação e, em seguida, se jogou da Ponte Rio-Niterói. Já em Magé, Baixada Fluminense, corpos de mãe e filha foram encontrados com suspeita de estrangulamento.

Stephany Ferreira Peixoto, de 36 anos, que, segundo a polícia, matou seus dois filhos, Bruno, de 6 anos, e Arthur, de 3, tentou se matar em seguida, no bairro Paiol, em Guapimirim, cortando os dois pulsos. O crime ocorreu na última segunda-feira. A briga ocorrida entre a dona de casa e o marido é o principal ponto de investigação da polícia para chegar ao motivo do filicídio. Era a quinta tentativa de reconciliação.

Antes de matar as crianças, Stephani mandou um áudio para o pai anunciando que cometeria o crime e iria se matar. Os peritos apreenderam dois celulares: o da suspeita e o do filho de 15 anos, que ela usava para falar com o marido após a morte dos meninos. Os agentes também encontraram a faca utilizada no crime. A dona de casa vai responder, segundo a polícia, por homicídio qualificado com dois agravantes: motivo fútil e impossibilidade de defesa das vítimas.

Em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, Bruna Araújo de Souza, de 31 anos, foi morta a tiros e golpes de marreta pelo ex-marido, Haroldo da Silva Amorim, de 41 anos, na manhã da última quinta-feira, dia 13. Ele teria cometido o crime por não aceitar o fim da relação e, em seguida, furtado um carro em uma oficina próxima da residência do casal, no bairro Rio do Ouro, fugido e se jogado da Ponte Rio-Niterói.

Mesmo separada há quatro meses, Bruna temia pela sua vida e de sua filha mais velha, de 17 anos. O motivo, segundo familiares, eram as ameaças que sofria do ex-marido. O casal ficou junto por 14 anos.

Na última quarta-feira, dia 12, os corpos da copeira Ester Silva e da filha Yasmin foram encontrados em uma casa em Magé, Baixada Fluminense. De acordo com o Samu, não havia sinais de violência externa nos corpos. De acordo com a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que investiga o caso, a suspeita é de que as vítimas tenham sido mortas por estrangulamento, mas só o laudo da necropsia poderá confirmar a causa.

Para amigos e familiares, o ex-marido de Ester é o principal suspeito. Uma ex-colega de trabalho da copeira, Graziele dos Santos, relata que as brigas com ele eram constantes mas que nunca ouviu sobre agressões.

 

Crédito: Jornal Extra

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