Maricá firma parceria com UFRJ para curso e núcleo de pesquisa na cidade

Plano prevê oferta de vagas para a graduação em biotecnologia no próximo vestibular da federal
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Foto: Thamyris Mello

Através de uma parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Maricá promete um investimento no ensino e pesquisa no Parque Tecnológico da cidade, que está sendo construído no bairro de Ubatiba. A expectativa é que 50 vagas para o curso de graduação em biotecnologia já estejam disponíveis no próximo vestibular da federal. Ainda no evento, que aconteceu na última quarta-feira (5), o prefeito, Washington Quaquá, indicou a criação um fundo de investimento específico para ciência e tecnologia, “Maricá terá, nos próximos três anos, um fundo de R$1 bilhão para investimentos em ciência e tecnologia”.

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Sobre a parceria, Quaquá destacou o desejo de transformar a cidade em um polo cientifico e tecnológico.

Fazer essa parceria com a UFRJ é estratégica para trazer tecnologias para o município. Queremos que Maricá seja um grande polo científico e tecnológico do país. E tudo isso é para construir uma economia para as pessoas e para as famílias. É isso que estamos fazendo aqui”, declarou o prefeito.

O reitor da UFRJ, Roberto Medronho, comemorou o passo na direção de uma presença efetiva da universidade em Maricá.

A nossa vinda para Maricá tem muito a ver com o trabalho que essa cidade está fazendo pela sua população. Muitos falam de petróleo, mas poucas cidades souberam aproveitar esse recurso como Maricá faz, com benefícios reais para a população. Se nós não dominarmos ciência, tecnologia e inovação, jamais teremos um povo verdadeiramente soberano”, avaliou o reitor Medronho.

Foto: Thamyris Mello

O Parque Tecnológico

O presidente da Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), Celso Pansera, detalhou a construção do Parque Tecnológico, que será gerido pelo ICTIM.

Não é fácil trazer a maior universidade federal do Brasil para cá. O prédio que estamos concluindo tem quatro andares. No piso superior, fica a nova sede do ICTIM. No terceiro piso nós teremos a gestão do parque, a aceleradora de empresas e a direção do parque futuro. Todo o primeiro piso será a graduação do primeiro curso da UFRJ”, explicou Pansera.

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