Vacina da Pfizer raramente provoca evento adverso grave em crianças, diz relatório do CDC

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão de saúde dos Estados Unidos, divulgou um relatório sobre os eventos adversos da vacina da Pfizer contra Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos.

Segundo os pesquisadores, eventos adversos graves em crianças de 5 a 11 anos que receberam a vacina da Pfizer eram raros. O país já aplicou mais de oito milhões de doses do imunizante em crianças dessa faixa etária.

O CDC analisou dados de 42.504 crianças. Segundo o órgão, os eventos adversos mais comuns foram: dor no local da injeção, fadiga ou dor de cabeça, especialmente após a segunda dose. Cerca de 13% das crianças tiveram febre depois da segunda injeção.

“Até o momento, a miocardite em crianças de 5 a 11 anos parece rara. 11 casos foram relatados. Destas, sete se recuperaram e quatro estavam se recuperando no momento do relatório”, disse o CDC.

Dois óbitos foram relatados após a vacinação. O CDC explicou que as duas crianças tinham condições médicas crônicas e que não foram encontrados dados que sugerissem associação causal entre morte e vacinação.

Pais e médicos também relataram casos de doses incorretas – a dose pediátrica da Pfizer é diferente da dose administrada em maiores de 12 anos. O CDC disse que esses problemas “não eram inesperados” e que as crianças não tiveram problemas depois.

O centro americano reforça que os pais e responsáveis ​​por crianças de 5 a 11 anos devem ser informados de que reações locais e sistêmicas são esperadas após a vacinação e são mais comuns após a segunda dose.

Crédito: g1

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