UFF promove evento para apresentar projetos a comunidade

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Em resposta ao bloqueio global de 30% das verbas das universidades federais promovido pelo Ministério da Educação, a Universidade Federal Fluminense, em Niterói, anunciou a preparação de um cronograma de atividades abertas ao público para conscientização e divulgação de projetos promovidos pela instituição, de ensino, pesquisa e extensão. O evento está previsto para acontecer no dia 15 de maio, uma quarta-feira.

Segundo nota divulgada pela instituição, o evento engloba ações sociais nas praças, estandes acadêmicos, além de abrir as portas da universidade para a comunidade: laboratórios, bibliotecas. A agenda completa das atividades ainda será divulgada.

“A Universidade Federal Fluminense tem como preceitos básicos a excelência acadêmica, o impacto social, a inovação e a transferência de conhecimento para a sociedade. Nesse contexto, é imperativo não somente reverter agora os bloqueios anunciados dos investimentos nas universidades federais, mas ir além e consolidar políticas públicas que fomentem as universidades como força motora do desenvolvimento científico, tecnológico e social do Brasil”, informa a UFF, através de nota em seu site.

A universidade

A UFF é atualmente a maior universidade federal do Brasil em número de estudantes matriculados; a instituição reune, em 9 municípios do Rio de Janeiro e no município de Oriximiná no Pará, mais de 43 mil alunos em 130 cursos de graduação, 8 mil de pós-graduação. Também emprega mais de 3300 docentes, dos quais 85% são doutores, e mais de 2600 servidores técnicos e administrativos. A universidade atualmente é conceito máximo (5) na qualificação institucional do MEC.

A instituição é liderada pelo reitor e médico Antonio Claudio Lucas da Nobrega e pelo vice-reitor e engenheiro químico Fabio Passos, que possuem toda sua trajetória ligada a projetos científicos e aulas de graduação e pós-graduação, bem como a construção de grupos colaborativos de pesquisa e formação de dezenas profissionais acadêmicos e de mercado, e são pesquisadores de produtividade nível 1 do CNPq, com doutoramento nos Estados Unidos e produção de artigos científicos nacionais e internacionais.

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