Micro e pequenas empresas (MPEs) do Rio de Janeiro fecharam menos postos de trabalho durante a pandemia que médias e grandes empresas (MGEs), aponta pesquisa do Sebrae Rio com base em dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia. O levantamento aponta que, enquanto as MGEs fecharam 8.789 vagas de carteira assinada em julho, e 1.894, em agosto, as MPEs abriram 2.238 e 7.605 vagas, respectivamente.
O setor de micro e pequenas empresas está sobrevivendo bem durante a pandemia, e contribuiu para que o setor de indústrias de pequenos e grandes negócios conseguisse alcançar o saldo positivo. Em agosto de 2020, foram gerador 3.410 novos empregos – o melhor resultado para o período desde 2011. Diante da flexibilização de medidas de distanciamento social e aquecimento da economia com a reabertura do comércio, o setor conseguiu se reerguer com a contratação de 2.699 novos funcionários no mesmo período.
No estado do Rio, o destaque na reabertura de postos de trabalho com carteira assinada no mês de agosto foi para a capital, Rio de Janeiro (2.282); Duque de Caxias (873) e Nova Iguaçu (693), na Baixada Fluminense; e Niterói (434).
Fechamento de postos de trabalho
Desde o começo da pandemia, os setores de comércio e serviços passaram por grades dificuldades, sobretudo com o fechamento das unidades, determinação para reduzir a possibilidade de contágio pela covid-19. No acumulado de janeiro a agosto, as MPEs fecharam 90.288 postos de trabalho. Desse total, os donos dos pequenos negócios do comércio (39.860) e serviços (31.563) fecharam mais vagas em todo o estado. No caso das MGEs, o cenário foi 8% pior, com o fechamento de 97.664 vagas.
Fechamento de postos de trabalho
Desde o começo da pandemia, os setores de comércio e serviços passaram por grades dificuldades, sobretudo com o fechamento das unidades, determinação para reduzir a possibilidade de contágio pela covid-19. No acumulado de janeiro a agosto, as MPEs fecharam 90.288 postos de trabalho. Desse total, os donos dos pequenos negócios do comércio (39.860) e serviços (31.563) fecharam mais vagas em todo o estado. No caso das MGEs, o cenário foi 8% pior, com o fechamento de 97.664 vagas.
No total, o estado fechou 188.280 postos de trabalho, o pior valor para a série histórica desde 2007. Os municípios que mais sofreram com o encerramento de empregos foram o Rio de Janeiro (-54.905), Niterói (-4.278), Petrópolis (-3.490) e Cabo Frio (-2.447). O cenário é devastador, principalmente dado que, em 2019, o estado teve um saldo positivo, com a abertura de 3.240 vagas.
Fonte: odia.ig.com.br