A Polícia Civil investiga as circunstâncias que levaram a estudante de química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Juliana Vieira Ferreira Ribeiro, de 21 anos, a entrar em coma e ser intubada na noite da última quinta-feira (14), em Belo Horizonte.
De acordo com a madrasta da estudante, a contadora Cristiane Rodrigues Ribeiro, Juliana estava em um bar por volta das 21h40, em frente ao Campus Pampulha, comemorando o último dia letivo do semestre e como no local não tinha água, foi buscar dentro da universidade.
Em torno das 22h05, Juliana foi encontrada cambaleando e sem conseguir falar. Ainda segundo a madrasta, a universitária caiu por três vezes, teve convulsões e perdeu a consciência.
Uma estudante de medicina chegou ao local e prestou os primeiros socorros. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado, a jovem intubada e levada para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII.
A madrasta informou ainda que os exames para detecção de uso de drogas deram negativos e que não há indícios de violência no corpo de Juliana.
No início da tarde desta terça-feira (19), Cristiane informou que Juliana estava internada no Hospital Vila da Serra, em Nova Lima, na Grande BH, que a sedação foi retirada, ela foi extubada e estava acordando, mas ainda não conversava.
O que diz a Polícia Civil
Leia a íntegra da nota:
“A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) instaurou procedimento para apurar as circunstâncias dos fatos registrados na última sexta-feira (15/7), no campus de uma Universidade Federal, na capital. Tão logo a investigação avance, mais informações serão fornecidas”.
O que diz a UFMG
Leia a íntegra da nota:
“A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) lamenta o acidente ocorrido com a estudante Juliana Vieira Ferreira Ribeiro, na última quinta-feira, 14 de julho. Por volta das 22h15, a Divisão de Segurança Universitária foi acionada e acompanhou a chegada e o atendimento feito pela equipe de socorristas do Samu. Desde então, a UFMG colocou-se à disposição da família, prestando-lhe as informações e oferecendo o apoio necessário”.
Crédito: portal g1