Jucerja a partir de novembro não trabalhará mais com processos físicos

às

A partir de novembro, a Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja) não trabalhará mais com processos físicos. A autarquia, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, passa a receber toda a documentação pela internet, por meio do Protocolo Web, e assinada pelo empresário, contador ou advogado, via certificação digital ou pelo aplicativo de reconhecimento facial Biovalid.

– Temos que desburocratizar. Ao facilitar a vida dos empreendedores estamos estimulando a geração de novos negócios e, consequentemente, de emprego e renda para a nossa população – afirma o governador em exercício Cláudio Castro.

O cidadão não precisará mais se dirigir à sede da Jucerja para dar entrada em seu processo, economizando tempo e custo com deslocamento. Além disso, o sistema vai gerar um protocolo, que será enviado pelo portal da Junta Comercial para a distribuição automática. Além de gerar celeridade, o novo processo significará redução de custos e o fim do uso do papel, com reflexo ambiental.

A transição digital começou em agosto, seguindo o cronograma da autarquia. Os primeiros a serem beneficiados foram as Sociedades Anônimas, Cooperativas e Consórcios. Depois, foi a vez de Requerimento de Empresários e, por último, Eirelis (empresa com um único sócio) e Sociedades Limitadas.

– Com a conclusão do processo, a Jucerja alcançou um marco histórico, chegando à sua maturidade digital e facilitando a vida dos empresários, contabilistas e advogados que utilizam nossos serviços. Além disso, a migração segue a linha que o governo do estado estabeleceu, que é fazer uma gestão realmente digital – disse o presidente da Junta Comercial, Vitor Hugo Feitosa.

 

Fonte: rj.gov.br

Veja também

O aparecimento de várias espécies de aves marinhas na Região dos Lagos tem sido frequente. Nesta semana, órgãos de monitoramento
às

Deixe aqui sua opinião

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Últimas Notícias