“Precisamos mudar a forma como tratamos as mulheres na nossa cultura e no Oriente Médio. Não é opcional. Hoje, eu apoio as mulheres mais do que antes, porque elas merecem mais do que são permitidas no momento”, afirmou à ‘Time’.
Salah se tornou um ídolo no Egito após levar o seu país à Copa do Mundo depois de 28 anos e por comandar um Liverpool que, há duas temporadas, tem sido protagonista na Europa. Ele admitiu à revista que se sente “um pouco pressionado”, mas “orgulhoso” de seu pael atual:
— Ser o primeiro jogar egípcio a estar nessa situação (de destaque) é diferente.
O atacante contou à revista que tenta manter um estilo de vida “normal” e que passa a maior parte do tempo em casa, já que “não gosta de sair”.
Enquanto tenta fazer a diferença fora de campo, Salah já o faz dentro dele. O egípcio pode dar ao Liverpool seu primeiro título inglês na era da Premier League e a sexta Liga do Campeões de sua história — na semifinal, o adversário será o Barcelona.