Mesmo sem a presença de testemunhas importantes para serem ouvidas no caso da morte do pequeno Henry Borel, o Ministério Público do Rio garente que a primeira audiência está mantida. O julgamento está previsto para quarta-feira (6).
Atualmente, cinco testemunhas do caso não foram localizadas, entre elas Thayná de Oliveira Ferreira. A babá de Henry teria se mudado e não passou a familiares o novo endereço.
Pablo dos Santos Meneses, conselheiro do hospital para onde o menino foi levado já sem vida na noite do dia 8 de março, deu o endereço errado segundo o responsável pela intimação.
O promotor de Justiça Fabio Vieira dos Santos, à frente da acusação, acredita os envolvidos tenham conhecimento das intimações.
Maria Cristina Souza Azevedo e Viviane dos Santos Rosa, funcionárias da unidade de saúde também não foram localizadas, mas o Ministério Público solicita que a intimação aconteça diretamente no hospital da Zona Oeste do Rio.
Monique Medeiros e Jairo Souza Santos Junior, o Jairinho, são aguardados no julgamento do caso, mas talvez não se encontrem no tribunal. Isso porque a defesa do padrasto do pequeno Henry teme pela integridade do acusado e solicita a participação por videoconferência.
Leniel Borel, pai de Henry, pede sensibilidade das testemunhas.
A ex-mulher de Jairinho, Ana Carolina Ferreira Netto, pediu dispensa da audiência, teve a solicitação negada e precisa comparecer, mas também não foi encontrada.
O promotor de Justiça Fabio Vieira dos Santos acredita ainda que de acordo com os depoimentos o crime pode receber mais uma tipificação.
Considerados pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária detentos de alta periculosidade, Monique Medeiros e Jairo Souza Santos Junior, o Jairinho, são aguardados no julgamento do caso na próxima quarta-feira(6), mas talvez não se encontrem no tribunal. Isso porque a defesa do padrasto do pequeno Henry teme pela integridade do acusado e solicita a participação por videoconferência.
Crédito: bandnewsfmrio.com.br