Menino Gui e mãe são assaltados após o jogo do Vasco da Gama no início da madrugada desta quinta-feira (7), relatou Tayane Gandra, a mãe do menino Gui.
“Um verdadeiro absurdo! Acabamos de ser assaltados saindo do São Januário! Colocaram revólver na nossa cara, não respeitaram o Gui no carro, uma criança!”, escreveu Tayane.
“Celulares, relógios, aliança [foram levados], e muito terror psicológico”, detalhou. “Deus nos proteja e nos ajude a batalhar e reconquistar o que nos foi tirado”, emendou.
Tayane não confirmou se registrou boletim de ocorrência do assalto nem informou o local exato do crime.
Antes do episódio, Tayane postou um vídeo de Gui saudando vascaínos após a vitória sobre o Bragantino, então garantiu a permanência do Gigante na Série A do Brasileirão. O menino estava no teto solar do carro acenando para os torcedores, que retribuíam o carinho.
Torcedor ilustre
Portador de uma doença genética rara, a epidermólise bolhosa, Guilherme Gandra Moura, de 8 anos, ficou 16 dias em coma induzido por causa de uma pneumonia em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, entretanto Ele conseguiu superar o coma e as cenas do reencontro dele com a família emocionaram o Brasil.
Gui também é conhecido por ser torcedor fanático do Vasco e foi adotado como talismã do Cruzmaltino.
A história de Gui mobilizou políticos, portanto uma lei que concede uma pensão a pacientes com epidermólise bolhosa foi aprovada pela Alerj e sancionada pelo governador Cláudio Castro.
A doença é genética, não tem cura, nem é transmissível, portanto provoca graves ferimentos na pele. Os cuidados são redobrados, e os gastos não são poucos.
Fonte: g1.globo.com
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