De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, um ataque a bomba no show da Lady Gaga foi evitado no último sábado (3), em Copacabana, após a prisão de um homem e a apreensão de dois adolescentes.
De acordo com as investigações, os dois chefes do grupo são um homem do Rio Grande do Sul, preso por porte ilegal de arma, que foi solto após pagar fiança, e um adolescente do Rio, apreendido por armazenar imagens de exploração sexual infantil.
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“Sem criar qualquer tipo de pânico, qualquer tipo de alarde, prendemos os 2 principais líderes dessa organização criminosa, esses terroristas”, disse o delegado Felipe Curi, secretário de Polícia Civil.
Mas a operação para evitar o ataque, não ficou limitado ao Rio de Janeiro, ao todo, nove pessoas foram alvo de busca e apreensão em quatro estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.

Plano de ataque
Outro plano também foi descoberto para o mesmo dia do evento. Além de desarticular um grupo que disseminava discurso de ódio e tinha como alvo preferencial o público LGBTQIA+, a operação também cumpriu um mandado de busca e apreensão contra um suspeito de terrorismo que acusava Lady Gaga de promover rituais satanistas e prometia se vingar.
O suspeito foi localizado em Macaé, mas não foi preso e responde por terrorismo e induzimento ao crime.
“Ele dizia que a cantora era satanista e que ele iria fazer um ritual satanista também, matando uma criança durante o show” disse o delegado Felipe Curi.
*Com informações do Portal G1
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