Juberlândio Diniz, de 36 anos, preso pela morte de Roger André Soares da Silva, de 29 anos, disse em depoimento à polícia que desenhou cruzes na parede com o sangue da vítima. A ação foi feita como “forma de punição” por Roger André ser homossexual.
O suspeito foi preso em São Paulo (SP), e confessou o crime, mas alegou ter agido em legítima defesa por ter supostamente sido encurralado pela vítima.
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