Previsão de temporal no Rio: escolas municipais só funcionarão pela manhã nesta quarta

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A rede municipal do Rio funcionará apenas no turno da manhã, até 12h, nesta quarta-feira, como medida adotada pela Prefeitura para reduzir os impactos do trânsito em razão da previsão de temporais. A educação é responsável por 60% dos servidores municipais. O pedido foi estendido à rede privada. Na noite desta terça, deve chegar uma frente fria ao município, com probabilidade de chuvas fortes até sábado.

Outra medida adotada pela prefeitura será mudar o padrão adotado para o acionamento das sirenes no Vidigal. De acordo com o secretário da Casa Civil, Paulo Messina, o limite de chuva para disparar o alerta era de 55 milímetros em uma hora:

“Choveu 53 milímetros em uma hora e houve deslizamento. Vamos adotar o limite de 45 milímetros nessa chuva”, explica Messina, antecipando o possível fechamento de mais duas vias, se necessário.

“Haverá fechamento de três vias. a Avenida Niemeyer, que já está fechada; a Autoestrada Grajaú-Jacarepagua se tiver 45mm em uma hora e o Alto da Boa Vista, se chover 60 milímetros em uma hora”.

O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira, durante coletiva de imprensa do prefeito Marcelo Crivella no Centro de Operações Rio (COR). As medidas fazem parte de um planejamento da administração municipal para evitar que o caos se instale novamente na cidade. Na última quarta-feira, um temporal que atingiu a cidade provocou a morte de sete pessoas. Segundo a Light, 196 clientes continuam com o fornecimento de luz interrompida pela chuva da última quarta-feira. “Esses clientes permanecem sem energia em função de árvores que ainda permanecem sobre a rede, que impedem o restabelecimento. Aguardamos a retirada para que possamos efetuar o trabalho”.

O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira, durante coletiva de imprensa do prefeito Marcelo Crivella no Centro de Operações Rio (COR). As medidas fazem parte de um planejamento da administração municipal para evitar que o caos se instale novamente na cidade. Na última quarta-feira, um temporal que atingiu a cidade provocou a morte de sete pessoas. Segundo a Light, 196 clientes continuam com o fornecimento de luz interrompida pela chuva da última quarta-feira. “Esses clientes permanecem sem energia em função de árvores que ainda permanecem sobre a rede, que impedem o restabelecimento. Aguardamos a retirada para que possamos efetuar o trabalho”.

Uma força-tarefa começou a colocar lonas na encosta mais crítica do Morro do Vidigal, para tentar impedir que infiltrações de um grande volume de água no solo aumentem os riscos de deslizamentos de terra.

Para evitar a formação de bolsões d’água como os vistos na Lagoa, no Jardim Botânico e na Barra (onde o mergulhão da Avenida Armando Lombardi ficou inundado), equipes da prefeitura irão para as ruas com bombas de vácuo. Funcionários da Comlurb tentarão desobstruir bueiros em locais onde alagamentos são frequentes.

A Secretaria de Infraestrutura e Habitação informou que a Geo-Rio está trabalhando em projetos de obras de contenção. Já a Comlurb destacou que vem fazendo uma operação especial na Rocinha e no Vidigal, com reforço de efetivo. Nas duas comunidades, foram recolhidas cerca de 3 mil toneladas de lama, destroços e lixo até a noite de domingo. No Vidigal, de acordo com a companhia de limpeza urbana, estariam trabalhando 16 garis.

De acordo com a prefeitura, até segunda-feira, 33 famílias estavam desalojadas no Vidigal, e 44 recebiam atendimentos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos. Em Vila das Canoas, 17 tiveram de deixar suas casas e, na Rocinha, sete. Todas se abrigaram em residências de parentes e amigos. Em toda a cidade, há 133 imóveis interditados por conta de estragos provocados pelo temporal.

Fonte: Jornal Extra

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