Ventania tomba caminhão com motorista dentro, em SC; velocidade do vento chegou a 157 km/h, veja o vídeo

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Rajadas de vento derrubaram um caminhão que estava estacionado em um posto da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) na Serra do Rio do Rastro, em Bom Jardim da Serra, na madrugada desta quarta-feira (18). O motorista do veículo, um homem de 28 anos, estava dentro do automóvel no momento do tombamento e não se feriu.

De acordo com a corporação, a velocidade do vento na estação meteorológica da cidade chegou a 157 km/h. (assista acima).

A Serra do Rio do Rastro chegou a ser fechada nesta manhã. Em comunicado nesta manhã, a PMRv afirmou que o trecho da SC-390 voltou a ser reaberto por volta das 7h20. Caminhões, no entanto, não estão autorizados a passar pelo local por conta do risco de novas rajadas de vento nesta quarta.

Ocorrências no Litoral Norte

Em Balneário Camboriú, no Litoral Norte, um outdoor caiu e atingiu uma casa na noite de terça-feira (18). Já em Camboriú, na mesma região, uma placa cedeu e uma árvore foi derrubada com a força da ventania.

Tempestade

A tempestade subtropical Yakecan, fenômeno atinge Santa Catarina desde terça-feira (17), pode provocar rajadas de vento acima de 100 km/h em cidades do Planalto Sul e litoral até quinta-feira (19). De acordo com o aviso da Defesa Civil, divulgado nesta manhã de quarta, o vento segue deixando a sensação de frio ainda maior no estado.

O risco é alto e muito alto para ocorrências associadas aos ventos. Já a previsão de neve continua para Santa Catarina nesta quarta. Segundo a Epagri/Ciram, o fenômeno pode ocorrer nas partes mais altas do Oeste e Norte catarinenses.

Nesta quarta, a Serra também registrou neve. Na terça-feira, as cidades de Lages, Bom Jardim da Serra, Urubici, Urupema, Rio Rufino e São Joaquim, na Serra catarinense, registraram neve pela primeira vez em 2022 (veja as imagens do frio mais abaixo).

Tempestade

Yakecan significa “o som do céu” em tupi-guarani e foi oficialmente estabelecido por meio do aviso especial nº 356, publicado no site do Centro de Hidrografia da Marinha. No Rio Grande do Sul, a tempestade fechou comércios, cancelou aulas e causou estragos.

 

Crédito: g1

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