Polícia Civil prende quase mil pessoas acusadas de integrar narcomilícias do Rio

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Mais de 900 pessoas foram presas pela Polícia Civil, no intervalo de um ano, acusadas de integrar narcomilícias que atuam no estado. As ações de combate a essas quadrilhas têm se intensificado, em meio ao aumento de confrontos entre milicianos que disputam o controle de territórios, principalmente na Região Metropolitana. Na Zona Oeste, a Polícia Militar reforça o patrulhamento após um fim de semana de guerra entre as quadrilhas de Danilo Dias Lima, conhecido como Tandera, e Luis Antônio Silva Braga, o Zinho.

A primeira organização criminosa tenta manter o controle conquistado em junho sobre a região de Manguariba, em Paciência, após a morte do miliciano Ecko durante uma ação policial. Zinho, que é irmão de Ecko, tenta retomar o domínio sobre a área. As favelas do Rola, Antares e Aço, em Santa Cruz, que são dominadas pela quadrilha, foram alvo de uma operação da PM, nesta segunda-feira.

Já na Baixada Fluminense, a Polícia Civil prendeu o homem considerado chefe da milícia que atua em São João de Meriti. Manoel Carlos Honorato, conhecido como O Coroa, foi localizado em uma reunião de condomínio, no domingo. Segundo o delegado Vinicius Domingos, a quadrilha do preso é responsável por explorar o imóvel onde acontecia o encontro.

Manoel vai responder por formação de milícia armada e corrupção ativa.

 

Crédito: bandnewsfmrio.com.br

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