De tatuagem íntima de Anitta à CPI dos sertanejos; entenda investigações sobre cachês milionários

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Durante as duas últimas semanas, shows têm sido cancelados e uma CPI para investigar os cachês pagos à cantores sertanejos foi instaurada. Os principais acusadores? Talvez a web. Os internautas têm colocado tópicos sobre o assunto entre os mais falados do Twitter desde o último dia 14 de maio.

cantora Anitta. Em Mato Grosso do Sul, durante um show da dupla Zé Neto e Cristiano, Zé afirmou que a funkeira usou da ocasião para ganhar visibilidade e atiçou a web.

“Nós somos artistas que não dependemos de Lei Rouanet, o nosso cachê quem paga é o povo, a gente não precisa fazer tatuagem no t*** pra mostrar se a gente tá bem ou não, a gente vem simplesmente aqui e canta”, disse o cantor.

Rebatendo as críticas, Anitta declarou que não imaginava a repercussão que o assunto ganharia. “E eu achando que tava só fazendo uma tatuagem no tororó”, escreveu Anitta.

Fãs, artistas e o próprio pai de Anitta apoiaram a cantora nas redes sociais.

“Estes enrustidos são um saco. A inveja é uma m*rda. Este m*rda sempre teve problemas unilateral com ela. No festeja deu um ataque de pelanca porque ela abriu um show que era de sertanejo. Mais tarde em uma cidade do interior, colocou o ônibus deles trancando a saída da nossa produção e vans”. publicou Mauro Machado, pai da cantora.

A influencer G-kay chegou a escrever uma indireta bastante direta em seu perfil do Twitter: “late mais alto que de onde a ANITTA tá ela não escuta more”.

Mas é claro que os internautas não deixariam a história passar batida. O assunto logo viralizou se tornou motivo do cancelamento de shows sertanejos como o do artista Gusttavo Lima.

Gusttavo havia fechado show com a prefeitura de Conceição do Mato Dentro recebendo um cachê de R$ 1,2 milhão. Em outro evento no interior de Roraima, em uma cidade com 8 mil habitantes, o cantor receberia R$ 800 mil em apenas uma noite.

Comentários sobre os pagamentos para as apresentações do cantor começaram a surgir e as críticas tiveram grande repercussão.

O alto valor cobrado pelo cantor gerou a abertura de um processo no Ministério Público (MP) e ambas apresentações foram canceladas. Em nota divulgada pelo G1, o prefeito da cidade afirmou que “O evento trará receitas diretas para as contas do município que permitirão o pagamento de todas as despesas”.

Sobre o ocorrido, a assessoria do cantor afirmou em nota que “qualquer ilegalidade cometida pelos entes públicos, seja na contratação de show artísticos ou qualquer outra forma de contração com o setor privado, deverá ser fiscalizada pelo Tribunal de Contas”.

 

Crédito: iBahia

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