Festival Sesc de Inverno 2023 leva show de Leandro Sapucahy e Moska a Tanguá neste fim de semana

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O 21º Festival Sesc de Inverno, considerado o maior evento cultural multilinguagem do país, segue esta semana levando ao público de Tanguá uma programação gratuita ou a preços populares com muita música, teatro e dança, entre outras expressões artísticas. O evento também ocorrerá em outras cinco regiões do Estado do Rio de Janeiro e tem o apoio das prefeituras e dos sindicatos varejistas locais.    

Em 2023, o tema do festival é “Entrelaçar”, conceito inspirado no movimento original da natureza. Visualmente, ele foi traduzido nas linhas encontradas na natureza e na atividade humana, como o DNA, as raízes das árvores e os circuitos eletrônicos, representando passado, presente e futuro.    

Na programação, o conceito celebra a mistura entre linguagens, a interação entre artistas e público e a reunião de nomes consolidados e revelações da cena artística nacional. Origem, futuro e território são as tônicas desta edição e a curadoria do festival busca valorizar experiências e práticas culturais atentas às travessias que nos constituem; ao mesmo passo, conectá-las às coexistências do presente.    

Mais informações sobre a programação podem ser conferidas no site www.festivalsescdeinverno.com.br.   

Confira, abaixo, a programação de Tanguá:   

Praça Robson Siqueira Nunes 

Dia 22/07 

– DJ Machintal: apresenta seu set que transita entre o funk & soul, jazz, rap, breaks e a música brasileira, construindo com técnica e criatividade uma ponte entre o passado e o presente (às 18h); 

Paulinho Moska: espetáculo de pegada mais pop rock, o repertório conta com os maiores sucessos de sua sólida carreira, como “Pensando em Você”, “A Seta e o Alvo”, “A Idade do Céu”, “Somente Nela”, “Namora Comigo” e canções de seu mais recente trabalho “O Jeito é não ficar só” (a partir das 20h); 

– Projeto “Xilopretura”: une a técnica da xilogravura ao universo da mulher preta, criado pela artista Val Pires, impulsionada pelo desejo de mostrar, por meio da técnica da xilogravura, a potência criativa da mulher preta e a importância da sua 
ancestralidade, além de desconstruir a imagem estereotipada (das 15 às 18h); 

– Circo “VaiVem”: projeto multidisciplinar que tem como base uma investigação acerca do balanço – brinquedo milenar democrático, pertencente à rua e às praças. A performance, dirigida por Romulo Galvão, reúne um grupo de quatro artistas da dança e do circo que usam e abusam do balanço gigante e do entorno da instalação (às 15h); 

– Ponto de Leitura e Mediação de Leitura Criativa, com o grupo Kekerê Infâncias: seguindo um fio, Kekere se conecta com o ontem, o hoje e com o que há de vir. São contos, poemas, crônicas e histórias vindas do oco de um tronco, para alcançar saberes ancestrais, aprendendo brincando e vivenciando experiências (das 15h às 18h).  

Dia 23/07 

Leandro Sapucahy: além de cantor e compositor, também atua como produtor e foi responsável por obras de grandes nomes da MPB como Arlindo Cruz, Maria Rita, Diogo Nogueira, Xande de Pilares e muitos outros sucessos.  No repertório, “Nunca foi sorte, Sempre foi Deus” e muitas outras (a partir das 20h); 

 – DJ Machintal: apresenta seu set que transita entre o funk & soul, jazz, rap, breaks e a música brasileira, construindo com técnica e criatividade uma ponte entre o passado e o presente (às 18h); 

 – Projeto “Xilopretura”: une a técnica da xilogravura ao universo da mulher preta, criado pela artista Val Pires, impulsionada pelo desejo de mostrar, por meio da técnica da xilogravura, a potência criativa da mulher preta e a importância da sua 
ancestralidade, além de desconstruir a imagem estereotipada (das 15 às 18h); 

 – Peça “A Festa Triste”, com o Teatro da Ponte: inspirada na obra “A morte e a morte de Quincas Berro Dágua”, uma obra-prima de Jorge Amado, o grupo traz para a cena o conflito entre a ordem instituída e a liberdade da boemia (às 15h); 

 – Ponto de Leitura e Mediação de Leitura Criativa, com o grupo Kekerê Infâncias: seguindo um fio, Kekere se conecta com o ontem, o hoje e com o que há de vir. São contos, poemas, crônicas e histórias vindas do oco de um tronco, para alcançar saberes ancestrais, aprendendo brincando e vivenciando experiências (das 15h às 18h).  

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