Monique Medeiros, ré pela morte do menino Henry Borel, volta a trabalhar na Secretaria de Educação do município do Rio

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Monique Medeiros, mãe o menino Henry Borel, voltou a trabalhar. Ela, que é servidora concursada da Secretaria Municipal de Educação do Rio, pediu para voltar a trabalhar na unidade e foi atendida. Ele estava de licença desde abril de 2021, quando foi presa.

Monique é ré pela morte do próprio filho, o menino Henry Borel, de 4 anos, juntamente com o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho, mas aguarda o julgamento em liberdade depois de ter tido sua prisão revogada pelo STJ.

“A orientação jurídica recebida pela Secretaria Municipal de Educação foi de que como a servidora foi solta pelo Superior Tribunal de Justiça e ainda não houve sentença condenatória, não há como a servidora concursada ser afastada e ter sua remuneração suspensa, razão pela qual ela retornou ao trabalho, em função administrativa no almoxarifado da Secretaria”, informou a Secretaria Municipal de Educação.

Na nova função, a remuneração bruta de Monique Medeiros em dezembro de 2022 foi de R$ 3,1 mil.

Um dos advogados de Monique, Hugo Novais, também foi procurado pelo g1 e confirmou a volta de sua cliente ao trabalho.

“Ela é servidora pública municipal e possui direito de retornar às funções administrativas, uma vez que é considerada inocente e responde ao processo em liberdade, sem que haja qualquer restrição por parte judiciário. Ressalto ainda que Monique cumpre e sempre cumprirá todas determinações impostas pelo poder judiciário”, disse.

Até agosto de 2020, Monique exercia o cargo de diretora na escola municipal Ariena Vianna da Silva, em Senador Camará, na Zona Oeste da cidade.

Depois, pediu exoneração do cargo de diretora e assumiu um cargo no Tribunal de Contas do Município do Rio (TCM), onde passou a atuar no gabinete do conselheiro Luiz Antônio Guaraná.

Ela foi exonerada do TCM em março de 2021, mas não perdeu a matrícula no município por ser concursada e estar licenciada. Monique Medeiros e o ex-vereador Jairinho serão julgados pelo II Tribunal do Júri.

 

Crédito: g1

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