Morte na Pavuna e corpo em Tanguá. Um corpo encontrado em Tanguá pode ser da vítima de um assassinato brutal cometido no bairro da Pavuna, Zona Norte do Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Civil, o vendedor de água mineral, Celso Ferreira da Silva, de 33 anos, morador da Pavuna, teria sido assassinado à tiros, facadas, socos e até atropelamento por uma mulher e um casal de filhos. O crime teria acontecido no dia 28 de dezembro. A mãe e os filhos teriam deixado o corpo da vítima em um matagal às margens da BR-101, na altura de Tanguá, e depois incendiado. Os três foram presos na tarde de ontem, quarta-feira (3), na Ponte Rio-Niterói. Segundo a Polícia, eles confessaram o crime.
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A prisão aconteceu fruto da integração entre o Governo Federal, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), e o Governo do Estado do Rio de Janeiro, com foco em estratégia de inteligência e operações especiais.
O assassinato
De acordo com a Polícia Civil, familiares de Celso registraram o desaparecimento dele na 39ª Delegacia de Polícia da Pavuna. A partir daí os policiais começaram a investigar e descobriram que o vendedor de água mineral teria ido ao depósito de bebidas dos presos para cobrar uma dívida. Lá, ele e um dos filhos, um homem de 23 anos, teriam começado a brigar e partido para as vias de fato.
A mãe do acusado teria visto a cena e efetuado dois disparos com um revólver calibre 38 contra Celso. A vítima fugiu para uma rua próxima, mas alvejado, não teria conseguido ir muito longe e, novamente teria sido baleado, mas desta vez pelo homem com quem ele havia brigado anteriormente.
Na sequência, a filha, de 25 anos, da mulher que teria dado os primeiros disparos, chegou ao local e teria golpeado Celso com um facão, atingindo ele no rosto e na cabeça. Minutos depois a mãe teria voltado ao local onde a vítima estava e passado com o carro duas vezes em cima de Celso.
Segundo a polícia, os agentes descobriram como tudo aconteceu através de imagens de câmeras de segurança durante a investigação.
Descarte do corpo
Os investigadores descobriram que a mãe, o filho e a filha colocaram o corpo no carro e deixaram em um matagal às margens da BR-101, na altura de Tanguá. Quando foi preso, o filho teria revelado que foi ateado fogo no corpo da vítima.
Os policiais teriam conseguido achar a arma e o facão usados para matar Celso na casa da família. Os três foram presos com a ajuda da inteligência da Polícia Rodoviária Federal, que conseguiu monitorar o veículo da família e prendê-los na Ponte Rio-Niterói.
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