Após mais de 10 anos de inauguração, o Conjunto Habitacional do Green Park, no bairro de mesmo nome, em Rio Bonito, passou por uma reforma de aproximadamente oito meses e foi reinaugurado no último dia 3. Nos cinco blocos de apartamentos moram cerca de 180 pessoas, que ganharam, dentre outras melhorias, um parquinho para as crianças e uma área de convivência com mesas e cadeiras ao lado dos prédios.

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Entre as melhorias, a Secretaria de Obras realizou a troca dos telhados, da caixa d’água, a reforma na parte elétrica e hidráulica, pintura interna e externa, impermeabilização das paredes e do telhado, construção da calçada e de um muro com tela de proteção na frente dos blocos.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Urbano, Christiano Vieira, o conjunto habitacional possuía problemas graves e também precisava de área de lazer, que já havia sido pedido pelos moradores.

“Entre vários problemas que a gente tinha aqui nos blocos, os principais eram a infiltração nos telhados e a parte de abastecimento, que estava muito comprometida. Eles também sempre pediram uma área de lazer onde as crianças pudessem brincar e a parte de pintura externa, que estava degradada”, explicou.

Para o prefeito Leandro Peixe, um dos principais desafios da obra foi fazer a revitalização dos espaços com os moradores dentro dos imóveis.

“Essa revitalização foi um desafio, pois quando tem moradores dentro do ambiente, é mais difícil, e fazer remanejamento é complicado também. Mas graças a Deus eles entenderam que era necessário. Não foi só uma reforma, fizemos um espaço de convivência para eles e a pracinha para as crianças, então foi uma entrega de tudo aquilo que eles precisavam para ter dignidade na moradia”, disse o prefeito.

O aposentado Manuel Pereira e o artesão José Afonso, que moram no conjunto habitacional desde que foi inaugurado, há cerca de 13 anos, aprovaram as obras.

“Achei muito boa a reforma, agora ficou uma beleza isso aqui”, disse Manuel, seguido do artesão José, “a obra ficou muito boa, não tenho nada a dizer contra”.

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Por Lívia Louzada