Páscoa deve ser mais cara em 2019

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Alguns comércios da cidade já começaram a disponibilizar os produtos em suas prateleiras gerando o início da procura.

Apesar disso, a maioria dos consumidores, em busca dos preços mais em conta, acabam optando por alternativas mais baratas do que os tradicionais ovos de Páscoa. Segundo uma pesquisa, realizada pela Fecomércio, os ovos seguem bastante cogitados, mas perderam o posto de favoritos dos consumidores.

De acordo com o estudo, realizado entre os dias 12 e 14 de março, os bombons assumiram a liderança com 64,6% da procura, deixando os ovos de chocolate na segunda posição, com 63,5%. Na sequência, estão as barras de chocolate (59,8%), alternativa que também é bastante procurada, seguida dos bichinhos de pelúcia (11,8%) e outras lembranças (1,8%). Nas lojas, os preços dos ovos com brinquedos variam de R$30 a R$90 enquanto os mais simples, sem brindes, ficam na faixa de R$20.

De acordo com um vendedor de uma rede de lojas, que não quis de identificar, o alto preço dos produtos já está refletindo nas compras dos consumidores.

“Depois que a loja começou a colocar os ovos de Páscoa na prateleira, imediatamente os consumidores começaram a visá-los. Muitos entram, avaliam os preços e acabam mudando de ideia. O que pude perceber é que eles optam por produtos mais baratos, como caixas de bombom e barras de chocolate. Dá para ver que eles querem comprar os ovos, mas o preço tem assustado”, explicou.

Elisa Fernandes, estudante de direito, não perdeu tempo para começar a pesquisar os melhores preços para a Páscoa. A jovem de 18 anos contou que os valores dos produtos foram determinantes para que ela escolhesse a compra ideal para a data comemorativa.

“Percebi que algumas lojas começaram a disponibilizar ovos de chocolate no estoque e não perdi tempo, logo comecei a pesquisar o que estava mais em conta para presentear minha família. Infelizmente está tudo muito caro, principalmente para presentear crianças, já que os ovos que vêm com brindes estão com os preços mais altos. Eu agora penso em outras alternativas, como caixas de bombom e barras de chocolate, que estão mais baratas. É a solução”, disse.

Apesar dos altos preços, segundo a pesquisa do Instituto Fecomércio RJ de Pesquisas e Análises (IFec) para a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ), os presentes na Páscoa devem movimentar R$ 1 bilhão na economia fluminense.

Fonte: O Fluminense

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