Em nota, Prefeitura de Tanguá esclarece que ação foi uma determinação do Ministério Público, após denúncia

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A Prefeitura de Tanguá, na Região Metropolitana do estado do Rio, divulgou uma nota na manhã de hoje, quinta-feira (02), sobre a demolição de barracos no bairro Ampliação, ontem, quarta-feira (01), pela Polícia Militar, a Rondas Especiais e Controle de Multidões (RECOM), e a Polícia Ambiental. De acordo com a nota, a ação foi executada pela polícia, após solicitação do Ministério Público, com base em uma denúncia, que resultou em autuação.

Vídeos da operação circularam pelas redes sociais mostrando pessoas que moravam no local indignadas com a ação da polícia e até culpando a Prefeitura pelo ocorrido.

 

Nota da Prefeitura de Tanguá

“A Prefeitura de Tanguá informa que, nesta quarta-feira (01/09), foi fornecido o apoio solicitado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, para medidas cabíveis com relação a alicerces irregulares, que estavam sendo construídos em área pública, no bairro da Ampliação.

A operação foi executada pela Polícia Militar através da RECOM (Rondas Especiais e Controle de Multidões) e pela Polícia Ambiental.

Aproveitamos para ressaltar que, durante a operação, NENHUMA CASA HABITÁVEL FOI DEMOLIDA, e nenhuma família ficou desabrigada como resultado da ação.

A operação foi iniciada a partir de uma denúncia enviada à 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Meio Ambiente e Ordem Urbanística – Núcleo de Itaboraí, via Ouvidoria-Geral do MP (Denuncia Nº 697.232) que resultou na autuação Nº MPRJ 2020.00357575.

Além disso, foram removidas algumas baias de animais, por se tratar de uma tática geralmente utilizada neste tipo de invasão para posteriormente dar lugar à residências e apenas alguns alicerces”.

 

 

Lívia Louzada

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