Grupo ‘Matriarcas do Samba’ se apresenta no palco do Theatro Municipal de Niterói neste sábado

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Ainda em meio à pandemia da COVID-19, mas já com a presença de público e seguindo rigorosos protocolos, o Theatro Municipal de Niterói abre suas cortinas para a história do samba brasileiro com o show do grupo ‘Matriarcas do Samba’, na noite do próximo sábado (25), às 19h.

O Grupo Matriarcas do Samba é formado pelas filhas de Zé Keti e Candeia, e pelas netas de Cartola e Clementina de Jesus. Elas trazem o samba no DNA e suas histórias familiares ajudaram a compor a história da MPB e da cultura popular. Descendentes diretas de uma ilustre linhagem de sambistas, elas decidiram se unir nos palcos e criaram o grupo Matriarcas do Samba.

Inspirado na obra, nas lutas e conquistas de seus pais e avós, o grupo é formado por Nilcemar Nogueira, Geisa Keti, Vera de Jesus e Selma Candeia, que são, respectivamente, neta de Cartola, filha de Zé Keti, neta de Clementina de Jesus e filha de Candeia. No espetáculo do Theatro Municipal, o grupo conta com as partiipações mais do que especiais de Marquinhos Diniz e Tia Surica.

A estreia do quarteto aconteceu em maio deste ano, com show no Museu do Samba que foi transmitido pelo canal Fita Amarela, no Youtube. No repertório, clássicos como “A voz do morro”, “Alvorada”, “Preciso me encontrar” e “Não vadeia Clementina”. E ainda sucessos de Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Luiz Carlos da Vila e Xande de Pilares, entre outros partideiros. Sambas-enredos antológicos e sambas de terreiro também estarão presentes no repertorio.

“No palco vamos cantar e contar a história do samba por meio do legado de nossas famílias. Desde Tia Ciata, matriarca fundamental para o surgimento e proteção do samba carioca, aos tempos em que o gênero dialoga com o Cinema Novo, critica a ditadura e as desigualdades e se legitima no cenário cultural e musical do Brasil, de maneira sempre atual e pulsante. O Matriarcas do Samba é mais do que um grupo musical, é uma forma de levar à frente lutas que vão além da cultura e da arte – como o combate ao racismo e a valorização das mulheres”, explica Nilcemar Nogueira, 61 anos, neta de Cartola, fundadora do Museu do Samba e idealizadora do grupo.

Protocolos sanitários

O protocolo de segurança foi elaborado seguindo todas as recomendações da Secretaria Municipal das Culturas e Fundação de Arte de Niterói, em conformidade com o decreto municipal Nº 13.804/2020.

– A entrada e a saída do público são feitas por ambas as entradas do espaço, com a fila demarcada, respeitando as medidas de distanciamento social, a fim de evitar aglomerações. As entradas são abertas 15 minutos antes do início do espetáculo e fechadas 15 minutos após o término;
– A temperatura do público é aferida na entrada e, caso esta temperatura esteja acima de 37,2ºC, a pessoa não pode entrar no teatro;
– Todas as dependências têm a sinalização de dispensadores e borrifadores com álcool 70 e tapetes de higienização;
– O acesso ao espaço apenas acontecerá mediante o cumprimento das normas de segurança indicadas nos cartazes e banners;
– É obrigatório o uso de máscaras pelo público durante todo o tempo de permanência nas dependências do teatro;
– Os assentos das cadeiras estão isolados para que haja o distanciamento de 2 metros entre cada espectador;
– No foyer, a presença está limitada a 04 pessoas.

Serviço

Matriarcas do Samba
Data: 25 de setembro de 2021
Horário: Sábado às 19h
Ingresso: R$ 40,00 (inteira)
Duração: 90m
Classificação etária: livre

Teatro Municipal de Niterói
Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói-RJ
Tel: (21) 2620-1624

 

Crédito: www.atribunarj.com.br

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