Teste: Volkswagen Kombi elétrica mostra que até os ícones evoluem

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A Volkswagen mostrou o primeiro protótipo de uma Kombi elétrica em 1972, com baterias de chumbo, mais de duas toneladas e autonomia para rodar cerca de 80 km na cidade. Mais de 50 anos depois, a ID. Buzz chega ao Brasil (não do jeito que gostaríamos) como uma releitura sustentável e cheia de tecnologia desta velha senhora.

A ID. Buzz é o carro mais tecnológico que a marca alemã já trouxe para o Brasil. Trouxe. Até agora você não leu a palavra vender ou comercializar. Isso porque a Kombi elétrica não andará nas ruas brasileiras tão cedo (ou nunca). A Volkswagen apenas importou uma unidade da Alemanha para ações de publicidade, como no Rock in Rio 2022. Só que Autoesporte esteve na fábrica da marca em São Bernardo do Campo (SP) para conhecer o modelo de perto e dar uma voltinha na icônica van.

O visual da ID. Buzz é chamativo. A van parece uma grande caixa com 4,71 m de comprimento, 1,99 m de largura e 2,98 m de distância entre-eixos. Características das primeiras Kombis, como o grande símbolo da Volkswagen e a pintura saia e blusa, dão as caras nessa releitura moderna.

Os faróis da Kombi eram redondos, mas os da ID. Buzz seguem a linguagem visual dos outros membros da família de elétricos da VW, como os ID. 3 e ID. 4. O conjunto matricial tem funções que criam um recorte no feixe de luz e evitam o ofuscamento de motoristas no sentido contrário. Bem hi- tech, como os carros da Audi.

 

Crédito: autoesporte.globo.com

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