‘Graças à ciência e à vacina, pudemos chegar ao Dia do Reencontro’, diz Paes em coletiva sobre o Rock in Rio

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A Prefeitura do Rio realizou uma coletiva de imprensa, na manhã desta quarta-feira (31), para tratar do plano operacional da nona edição do Rock in Rio, que ocorre nos dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro. Ao todo, serão 26 órgãos e mais de dois mil agentes envolvidos durante a realização do festival, que começa na próxima sexta-feira, no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.

Durante a coletiva, o prefeito Eduardo Paes fez questão de agradecer à equipe do Rock in Rio, especialmente ao presidente, Roberto Medina, por, apesar desse um ano de adiamento, terem insistido na realização “por amor ao Rio”.

“É um presente para a cidade. Isso é a mais pura prova de confiança no potencial do Rio de Janeiro, principalmente quando a gente passou pelo que passou ao longo dos últimos dois anos com a necessidade de adiamento e tudo mais”, disse.

O prefeito afirmou que o festival tem a cara da cidade. E, nada mais justo, segundo ele, que o Dia do Reencontro ocorresse na abertura do Rock in Rio.

“Esse festival, especialmente, tem tudo a ver com a cidade, para além do nome. O Rio de Janeiro é a cidade do abraço, do contato físico e do “ao vivo”, assim como o Rock in Rio é um evento do abraço, do contato físico e também do “ao vivo”. Portanto, é motivo para todo carioca comemorar, visto que, há uma ano, tínhamos muita incerteza. Todos tínhamos medo do que estaria por vir. Todo mundo perdeu ou conhece alguém que perdeu essa baralha pro vírus. Mas graças à ciência, graças à vacina, pudemos chegar a esse Dia do Reencontro, marcado para o primeiro dia do Rock in Rio. Chamo, sobretudo os cariocas, a comemorar essa data. Receber bem os turistas que vêm ao festival, e comemorar essa nossa vitória”, afirmou.

A prefeitura informou que, diferentemente de outros anos, o BRT será de uso exclusivo da população que usa o transporte diariamente. Para chegar ao Rock in Rio, a organização do festival disponibilizará ônibus que sairão do terminal rodoviário do Jardim Oceânico e do terminal Alvorada diretamente para a Cidade do Rock, a partir das 13h. Esse transporte se chamará Rock Express e terá custo de R$ 22 (sem o bilhete do Metrô incluso no valor, que segue nos mesmos R$ 6,50). Também há possibilidade do ônibus Primeira Classe, um transporte executivo com 17 pontos espalhados pela cidade. O valor é de R$ 125, ida e volta para cada dia do evento.

A prefeitura recomendou rotas e horários alternativos para deslocamentos na região da Cidade do Rock, uma vez que todo o entorno será área de circulação restrita. Também não haverá estacionamento no entorno do evento. Inclusive, a CET-Rio informou que 17 reboques trabalharão no guincho de carros parados irregularmente.

Diferentemente de edições anteriores, o trânsito será livre ao redor do evento durante toda a manhã. A interdição só se inicia a partir das 14h da tarde até às 6h da manhã do dia seguinte, quando a Avenida Abelardo Bueno e as Ruas Jaime Poggi, Franz Weissman e Aroazes serão reabertas.

Lixo zero

Além de ser responsável pela conservação externa ao evento, o Rock in Rio contratou a Comlurb para fazer a limpeza interna do festival. Em parceria, haverá um trabalho para aproveitamento de 100% de tudo que for descartado durante o festival. Resíduos orgânicos, por exemplo, serão tratados e transformados em adubo na EcoParque do Caju. Enquanto materiais recicláveis serão encaminhados para cooperativas que ocorre dias. Serão 181 garis na parte de dentro do festival e 761 na parte de fora.

 

Crédito: O DIA

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