As análises foram feitas no Posto Regional de Polícia Técnico-Científica (PRPTC) de Petrópolis, nos setores de Antropologia Forense e de Odontologia Legal do Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto (IMLAP). além disso, uma amostra de material genético foi colhida e remetida para o Instituto de Pesquisa e Perícia em Genética Forense (IPPGF), onde foi realizada a comparação com o perfil dos familiares do desaparecido Lucas Rufino.
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O extenso laudo afirma que, devido à localização do encontro da ossada, das características antropológicas e do confronto de perfil genético, é possível confirmar a identidade como sendo a de Lucas Rufino.
A Polícia Civil espera, com isso, trazer um desfecho para a família dele. Em 2022, parentes do rapaz encontraram um outro corpo no Morro da Oficina, que acreditavam ser de Lucas, mas as análises mostraram que era de outra vítima da tragédia. Desde de fevereiro de 2022, a Polícia Civil vem trabalhando incansavelmente para localizar Lucas e confirmar sua identificação.
As diligências seguem para encontrar a última vítima ainda desaparecida do desastre em Petrópolis.

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