O Profissão Repórter desta terça-feira (11) destacou o poder das telas sobre os jovens e suas consequências. Em São Paulo, a reportagem contou a história de uma família que está passando por uma situação delicada após o filho de 15 anos ter apresentado sinais graves de vício em telas.
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O filho ganhou o primeiro celular com seis anos de idade. Na época, os pais não imaginavam o que isso poderia provocar.
Aos oito anos, o menino foi diagnosticado com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) e começou iniciou um tratamento com uma neuropsiquiatra. Foi a pandemia que escancarou o vício no celular.

O pai mostrou à reportagem fotos das mordidas que levou do filho durante as crises.

A busca por ajuda
À reportagem, eles contam como têm buscado ajuda e tratamento.

Luciana Alves é uma das psicólogas da Associação Matera, uma entidade sem fins lucrativos que trabalha para a conscientização do uso saudável das telas.
Crédito: Profissão Repórter
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