Família de bebê que engoliu bateria do tamanho de uma moeda, reclama de dificuldades para conseguir atendimento em Itaipava, Região Serrana do Rio

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A família de um bebê de onze meses, que engoliu uma bateria do tamanho de uma moeda de cinquenta centavos, reclama que teve dificuldades para conseguir atendimento para a criança.

Lucas Wilbert Machado Braga ingeriu o dispositivo na tarde de terça-feira. Ele foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento de Itaipava, na Região Serrana, onde passou por raio-x, que mostrou que a bateria estava no esôfago do bebê. Os médicos da UPA tentaram retirar o dispositivo através de uma sonda com um ímã, mas não conseguiram. Os pais de Lucas foram informados que ele precisaria ser transferido para uma unidade de saúde da capital para receber o tratamento adequado.

Na madrugada de quarta, Lucas chegou ao Hospital Municipal Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste, mas, segundo a família, não havia médico plantonista para fazer o procedimento. A criança já estava há quase 24 horas sem comer e sem mamar.

Lucas só fez a cirurgia na manhã desta quarta-feira, mas os médicos não conseguiram retirar toda a bateria alojada no esôfago./ A mãe dele, Jéssica Gomes, reclama de negligência do hospital.

Depois do procedimento mal sucedido, Lucas foi transferido para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, também na Zona Oeste. Lá, ele finalmente conseguiu passar pela cirurgia completa nesta quinta-feira.

A mãe de Lucas, Jéssica Gomes, tem medo de que, por causa da demora, o filho possa ficar com alguma sequela.

As secretarias municipais de saúde de Petrópolis e do Rio ainda não comentaram o assunto.

Crédito: bandnewsfmrio.com.br

 

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