Acusado que negociava drogas por aplicativo de celular é preso em Copacabana

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Um suspeito de negociar e vender drogas por aplicativo de celular foi preso nesta quarta-feira, em Copacabana, na Zona Sul do Rio. Segundo policiais civis da 5ª DP (Mem de Sá), na residência de Bernardo Bicalho Stein Fonseca da Cunha, de 33 anos, foram encontrados maconha, cocaína, crack, metanfetamina e GHB, um solvente popularmente conhecido como ecstasy líquido, muito misturado a bebidas alcoólicas.

De acordo com a corporação, o material entorpecente foi encontrado dentro de uma mochila, organizado em vários recipientes. As drogas eram distribuídas no Centro do Rio.

Segundo as investigações, o suspeito combinava a venda das drogas através do WhatsApp e as entregas eram realizadas pessoalmente ou pelos Correios. O pagamento era feito em cartão, com direcionamento do dinheiro a uma conta aberta com nome falso. Posteriormente, esses recursos eram transferidos para a conta do traficante.

Bernardo disse, em depoimento na delegacia, que armazenava o GHB em frascos de descongestionante nasal, que em festas podem chegar a ser vendidos a R$ 12 mil.

O suspeito, que já tinha antecedentes criminais, foi autuado em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. As drogas apreendidas serão periciadas.

Outro caso

Um traficante suspeito de abastecer a classe média de Niterói, Região Metropolitana do Rio, foi preso na noite desta quarta-feira. Segundo a Polícia Civil, Felipe Farias Corôa, mais conhecido como Felipe “Bostão”, estava trafegando no túnel de São Francisco, na Zona Sul da cidade, num Jeep Renegade clonado.

De acordo com as investigações, Felipe “Bostão” traficava drogas na região de Niterói, atendendo principalmente a classe média de toda a cidade. Ele usava seu apartamento, localizado em Santa Rosa, para guardar carregamentos de drogas para fracionamento e revenda através do serviço de ‘delivery’.

Na casa de Felipe, os policiais encontraram farta quantidade de drogas, sendo aproximadamente 70 kg de maconha, que era vendida por R$ 12,00/g, em porções de dez gramas, e ‘Dry Maradona’, droga de qualidade superior, comercializado a R$ 50,00 por grama.

 

Crédito: https://odia.ig.com.br/

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