Atleta Arthur Fricks conta sua história de superação ao deputado Guilherme Delaroli na Alerj

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Na última semana o atleta de muay thai de Rio Bonito, Arthur Fricks, se encontrou com o deputado estadual Guilherme Delaroli (PL) para contar um pouco de sua história de superação. Ele tem 18 anos e é portador do Transtorno do Espectro Autista (TEA), o que não o impediu de ser um campeão nas artes marciais que pratica e estar se destacando nas lutas. Recentemente o deputado apresentou um projeto de lei importante para o cotidiano dos portadores do transtorno.

Acompanhado de seu pai, Diogo Fricks e do deputado, Arthur conheceu a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Diogo falou um pouco da história do filho para Delaroli.

“O Arthur já faz tratamento há 10 anos para a síndrome, que foi descoberta quando ele tinha 8 anos e tem dado resultado”, ele também contou que o filho faz acompanhamento psicológico e estuda em uma escola de autismo.

Desenvolto, Arthur falou com o deputado sobre sua paixão pelo esporte. “Comecei a praticar esporte de forma mais forte, mais ou menos em 2019 ou 2020 porque meu pai é professor de crossfit, então eu comecei a fazer com ele. Depois acabei me interessando por luta, por arte marcial”, disse o atleta.

Guilherme Delaroli falou sobre as iniciativas que tem proposto em prol dos portadores do TEA.

“Fico feliz com a presença de vocês aqui. Itaboraí é referência no tratamento do espectro autista e a gente quer avançar muito mais nesse assunto. Já fizemos um projeto de lei essa semana muito importante que vai melhorar a vida de quem sofre esse transtorno e a gente já está com outro projeto de lei, que está sendo aperfeiçoado, mas não vamos falar agora, só quando der entrada, por enquanto é um segredo”.

O deputado recentemente apresentou um projeto de lei que prevê a inclusão do Transtorno do Espectro Autista (TEA) na lei estadual que confere prazo indeterminado de validade aos laudos e atestados com diagnóstico de deficiências físicas, mentais e/ou intelectuais de caráter irreversível. Se aprovada, na prática, os portadores de autismo não precisarão mais se submeter a renovações de laudos médicos para atestar a doença. O deputado justificou o pedido da inclusão do autismo na lei pelo fato do transtorno ainda não ter cura completa.

 

 

Por Lívia Louzada

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