Quatro anos após o assassinato da vereadora Marielle Franco, protesto pede justiça

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Manifestantes ocuparam a escadaria da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, na Cinelândia, região central da capital fluminense, na manhã desta segunda-feira (14/03), em protesto por Justiça para Marielle Franco e Anderson Gomes.

Familiares e ativistas cobram a identificação dos mandantes da emboscada que matou a vereadora do PSol e o motorista.

Nesta segunda-feira (14/03), faz quatro anos que Marielle e Anderson foram assassinados em um atentado no Estácio, na região central do Rio. Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, dois ex-policiais militares, foram presos e acusados na Justiça pelas mortes, mas ainda não foram julgados e a família espera a identificação dos mandantes.

No protesto em frente ao Palácio Pedro Ernesto, manifestantes espalharam girassóis e placas com fotos e nomes de vítimas de violência no Rio. A manifestação também estendeu uma faixa em preto e branco com a pergunta: “Quem matou Marielle?”.

Familiares cobram de autoridades do Rio de Janeiro que sejam identificados os mandantes do crime. Em entrevista ao Metrópoles, a viúva de Marielle, Mônica Benício, afirmou que ainda espera que o assassinato seja totalmente elucidado.

“Não cogito a possibilidade de esse assassinato não ser elucidado. Mas é desanimador, cansativo e muito preocupante chegar ao marco de quatro anos sem a resposta de quem foi que mandou a Marielle e por quê”, afirmou a viúva.

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