Ao longo dos anos as musas do carnaval fizeram história na Marquês de Sapucaí, e até fora dela. Cada escola de samba teve como destaque suas passistas, rainhas de baterias e musas.  Com a chegada dos desfiles do Grupo Especial deste ano, que começam no próximo domingo (01), relembre as beldades do Carnaval que fizeram história no Sambódromo.  

Luiza Brunet estreou na avenida em 1981, pela Beija-Flor, mas se consolidou desfilando pela Portela. Na escola, ela desfilou grávida e foi homenageada no desfile do centenário da agremiação. Além de ter sido rainha de bateria da Imperatriz Leopoldinense, entre 1995 até 2012.

Eloína dos Leopardos fez história por ser a primeira rainha de bateria do Brasil, representando a Beija-Flor, em 1976, quando a função nem existia. Ela ainda foi a criadora da icônica Noite dos Leopardos, espetáculo que marcou os anos 1980.

Luciana Sargentelli comoveu a Sapucaí como passista, no desfile campeão em 1992 da Estácio de Sá, quando terminou o desfile com os pés sangrando.

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Viviane Araújo, considerada a rainha das rainhas, estreou aos 20 anos pela Beija-Flor, porém fez história pelo Salgueiro, no Rio de Janeiro e na Mancha Verde, em São Paulo, sendo rainha de bateria há mais de 16 anos.

Sabrina Sato foi rainha e musa em várias escolas, estreou em 2004 pela Gaviões da Fiel, de São Paulo, onde foi madrinha de bateria em 2010 e rainha em 2018. No Rio, brilhou no Acadêmicos do Salgueiro entre 2005 e 2010, e assumiu a Unidos de Vila Isabel de 2011 a 2019, retornando ao cargo em 2021.

Valéria Valenssa foi a primeira Globeleza nos anos 1990, ficou marcada nos comerciais de carnaval da TV Globo, com pinturas corporais. Ao mesmo tempo, ela foi musa de diversas escolas, terminando sua trajetória em 2006.  

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